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Trump cogita a flexibilidade das tarifas para abrir o mercado

Foto: Presidente dos EUA, Donald Trump Fonte: EFE/EPA/SHAWN THEW

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira (23) que está disposto a reduzir as tarifas que impos  a muitos países a partir de agosto se os mesmo removerem os obstáculos às importações dos EUA.

– Se eu puder garantir que um grande país abra seu mercado nos Estados Unidos, sempre desistirei dos pontos tarifários. Outra grande força da taxa. Sem eles, é impossível abrir o país – Trump escreveu em sua própria rede social, Social Truth.

Depois de retornar à Casa Branca, o presidente dos EUA, que anunciou uma média de 19% a 50% em doze países, abriu o mercado para os Estados Unidos “completamente e pela primeira vez” por meio de dois acordos comerciais com a Indonésia e o Japão, e comemorou a vitória das empresas nos três países que “ganham muito dinheiro” de acordo com Trump.

– Somente se um país concordar em abrir o mercado, as tarifas serão reduzidas. Se você não aceitar, uma taxa muito mais alta é aplicada, disse ele.

Trump anunciou a chamada tarifa “limítrofe” em vários países que buscam reduzir o “grande déficit comercial” com os Estados Unidos e seu correspondente, que desde então foi temporariamente suspenso. O governo republicano assinou acordos com a Grã-Bretanha, China, Japão, Vietnã, Indonésia e Filipinas por meio de uma trégua tarifária que originalmente expirou em 9 de julho e foi prorrogada até 1º de agosto. 

Como Trump não conseguiu chegar a qualquer outro acordo, ele enviou cartas para dezenas de países, incluindo o Brasil, notificando-os de que estariam sujeitos a tarifas entre 20% e 50% se não viessem à mesa de negociações, com o Brasil enfrentando as tarifas mais altas.

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