Foto: Banco Central do Brasil Fonte: Pinterest
O Banco Central deve enviar uma carta aberta ao Ministro das Finanças explicando os motivos. A Copom já aumentou as taxas de juros por vários meses para reduzir as previsões de inflação.
O sistema de metas contínuas de inflação começou em janeiro deste ano, e o banco central está se preparando para publicar uma nova carta aberta ao ministro das Finanças, Fernando Haddad. Isso se deve ao novo excesso de metas de inflação que devem ocorrer em junho deste ano. A inflação total por 12 meses está acima do teto permitido.
Desde junho, a inflação excedeu o teto de 4,5% por seis meses consecutivos, o que foi um padrão. Um amplo anúncio do índice nacional de preços ao consumidor (IPCA) este mês, que confirmará que as metas de inflação foram excedidas, está agendado para 10 de julho.
“De acordo com a experiência internacional, após janeiro de 2025, a meta refere-se à inflação cumulativa de 12 meses, que é calculada mensalmente, também conhecida como ‘meta contínua’”. avalia o banco em nota oficial.
Se a taxa de inflação estiver fora da faixa aceitável por seis meses consecutivos, a meta é considerada inatingível. O uso deste período evita características não conformes na flutuação temporária da inflação.
Se essa meta se desviar da inflação, o tamanho do horizonte considerado para atingir o objetivo é definido pelo BC. O período de convergência da inflação depende da natureza e firmeza do mecanismo contínuo de choque e transmissão na economia.
No caso de não cumprimento da meta, o BC deve divulgar publicamente o motivo do não cumprimento por meio de um memorando no Relatório de Política Financeira e uma carta aberta ao Secretário de Finanças.
Os memorandos e cartas devem ter uma explicação detalhada das razões para o não cumprimento, as medidas necessárias para retornar a inflação para definir o limite e o limite de tempo necessário para que as medidas entrem em vigor.






