Foto: Reprodução de mídias digitais
Juan Grabois, líder da Frente Pátria Grande, foi libertado na madrugada de domingo (8) após ser detido por cerca de 12 horas por ocupar o Instituto Juan Domingo Perón em Buenos Aires com ativistas e legisladores. A lei foi um protesto contra o fechamento do espaço anunciado pelo governo de Javier Milei.
Decorreu na noite de sábado, 7 de julho, quando 50 pessoas entraram no edifício histórico através do café “Un café con Perón”, com os diretores Itai Hagman e Natália Zaracho. Existem museus e centros de formação na região.
De acordo com Grabois, foi um ato pacífico para preservar a memória histórica da Argentina.
A polícia federal interveio com gás de pimenta e o prendeu, incluindo Grabois, que foi arrastado para o caminhão de segurança.
“Não tenho acusações específicas”, disse ele após sua libertação. Ele também criticou as condições.
Ele criticou a “desumanidade” da detenção e a ministra da Segurança Patricia Buch, a quem ligou.
Bullrich elogiou a polícia pelo “sucesso” e disse que o governo “faz o que ninguém mais fez: frear aqueles que incentivam a usurpação”.
O PJ (Partido da Justiça) condenou a “perseguição ideológica” e a detenção “ilegal”, exigindo a libertação imediata dos detidos Grabois e Valentin Peralta Ramos. Por outro lado, o governo disse que o instituto com 20 funcionários e um custo anual de mais de 400 milhões de pesos será convertido em uma biblioteca para pessoas com deficiência e um restaurante para o projeto.






