Foto: Romeu Zema partido Novo em Sanção Fonte: Jornal O Tempo
O governador Romeu Zema (Novo) aprovou documentos válidos para participar do programa federal de reembolso total de empréstimos (Prope) uma semana após a aprovação da Assembleia Estadual de Minas Gerais (ALMG). A restrição foi anunciada na edição de emergência do dispositivo nacional oficial na quinta-feira (5 de junho).
A mensagem básica permitiu que o estado de Minas Gerais saísse do sistema tributário (RRF) em agosto de 2024 e se juntasse à propaganda, mas as sanções não vieram com conformidade automática. O governo Gema precisava fazer um pedido formal ao Ministério das Finanças (STN) até 31 de dezembro de 2025.
Depois de se opor a uma parte da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo Gema planejou solicitar a adesão apenas até o prazo final. Na época, o Palácio Tiradentes argumentou que o período até dezembro respiraria no quadro de gastos com pessoal. Hoje, está em 48,8% dentro da faixa de 49% do lucro líquido atual, um requisito envolvido na oposição ao Lula.
O impasse com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sobre o prazo para a avaliação de empresas estatais é outra razão pela qual o plano de se juntar apenas em dezembro. O governo estadual terá que apresentar o relatório BNDES até 30 de outubro, mas o instituto previu que os preços podem ser estendidos em até 11 meses.
Em uma entrevista ao Café Com Política no dia 26, o ministro das Finanças, Luis Claudio Gomez, afirmou que não havia esperança de formalizar a reivindicação em dezembro. É necessária a aprovação de terceiros, como BNDES e ALMG. Os prazos são difíceis, e é isso que determina meu discurso”, disse ele.
Pouco depois de perder uma reunião com o Diretor de Planejamento e Estruturação do BNDES, Nelson Barbosa, na quarta-feira, o vice-governador Mateus Simões (Novo) disse que ouviu falar que uma avaliação semelhante levaria de nove a 17 meses. A avaliação da nossa companhia ferroviária da cidade brasileira (CBTU) levou 17 meses no BNDES”, disse Simões como exemplo.
Nesta quinta-feira, um dia depois de ir à sede do BNDES, Simonis solicitou uma nova reunião na próxima segunda-feira (9 de junho) para resolver o impasse. A intenção é reunir na reunião engenheiros seniores do BNDES, STN e da área de soluções de infraestrutura de Minas Gerais.
Empresas estatais como a Corporação de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), a Corporação de Desenvolvimento (Codemge), Semg e Copasa avaliadas pelo BNDES são alguns dos ativos que o governo Zema quer dar ao governo Lula para reduzir sua dívida em 20%. Com a depreciação, as taxas de juros relacionadas à dívida são reduzidas pela metade de 4% para 2%.
Além de impor sanções ao texto, Zema emitiu um decreto sobre o estabelecimento do Comitê de Gestão de Propaganda (CG Propag). O conselho do corpo docente inclui Simova, Secretário de Relações Exteriores, Marcel Bagini do governo, Marcelo Aro da Casa Civil, Luiz Otávio Gonçalves do Planejamento e Gestão, Sylvia Listgarten e Mila Corrêa da Costa do Desenvolvimento Econômico , e o conselheiro especial do vice-governador se reunirá.
O vice-governador, que foi um candidato preliminar para a administração de Minas em 2026, é liderado pelo presidente SG Propag. O comitê, que se reúne pelo menos uma vez por mês, é responsável por “desenvolver diretrizes e propor mecanismos econômicos e financeiros para garantir a implementação de políticas relacionadas à propaganda”.






