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Protesto rurais no RS divide posicionamento entre políticos 

O congressista Sanderson criticou o governo Lula e defendeu produtores rurais do Rio Grande do Sul. De acordo com o membro do Congresso, a falta de ação efetiva do governo de Lula levou a um protesto dos agricultores de Gaúcho nas ruas e os trevos se aproximaram da cidade para chamar a atenção para o que ele descreveu como “abandonar o governo”.

“Com o desvio da administração Lula, os produtores rurais do Rio Grande do Sul decidiram protestar na rodovia, protestando pacificamente contra o abandono absoluto do governo, enfrentando as dificuldades que enfrentaram originalmente no distrito do Rio Grande do Sul”, disse Sanderson.

O deputado também reiterou seu compromisso com a agenda rural no parlamento.

“Parabéns pela coragem de acreditar em mim no parlamento federal, para que a securitização e a renegociação de empréstimos agrícolas possam entrar em vigor imediatamente.” Ele chegou a essa conclusão.

Os protestos dos produtores rurais do Rio Grande do Sul estão ligados a questões como a dívida rural e a necessidade de renegociar. Estas questões envolvem complexidades económicas e políticas que podem levar a diferentes posições entre as partes.

Para além dos agricultores, esta lei foi apoiada pelos líderes políticos e pelas organizações industriais, bem como por mais de metade das empresas locais. Segundo os organizadores, a organização conta já com membros de pelo menos 60 municípios do Rio Grande do Sul.

Durante a exposição, os produtores distribuem panfletos contendo informações sobre as dificuldades encontradas e as reivindicações do setor. “Hoje estamos na rodovia para garantir a nossa passagem. O Rio Grande do Sul foi atingido por um mau tempo pelo qual não somos responsáveis, e precisamos da ajuda do governo federal. Provavelmente somos os pioneiros da agricultura no Brasil.”, salientou Ireneu Orth, presidente da AproSoja-RS.

O congressista Alceu Moreira (MDB) estava esperando o anúncio do governo federal sobre a extensão da dívida dos produtores rurais ontem à noite. O congressista que ficou em Brasília disse ao colunista por telefone: “O ministro da Agricultura Carlos Fávaro prometeu que o assunto seria decidido pelo Comitê Monetário Nacional (CMN) na quarta e quinta-feira e anunciado até sexta-feira (23). Surpreendentemente, apesar das muitas outras medidas anunciadas pela Comissão Monetária, a linha da dívida rural não foi estendida.” afirmou o deputado. 

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