Edson Davi da Silva de Almeida, um menino de seis anos, foi levado da companhia dos pais enquanto eles trabalhavam em uma barraca de praia nesta quarta-feira (4) na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Câmeras de segurança de um bar local capturaram momentos em que o menino foi abordado e supostamente levado por um estranho que estava lá.
Segundo informações do Portal Notícias G1, um colaborador da barraca do pai de Édson e um dono da barraca próxima teriam conversado com ele minutos antes do garoto desaparecer. Marize Araújo, mãe do menino, recebeu a foto de uma criança que se parece muito com ele, mas ao entrar na lanchonete percebeu que ele não estava mais ali.
A Delegacia de Descoberta do Paradeiro (DDPA) confirmou mil denúncias sobre o desaparecimento do menino, mas após investigação todas foram descartadas. Pode-se perceber pelas imagens que Davi saiu da barraca dos pais que fica em frente ao posto de salva-vidas da praia da Barra da Tijuca e caminhou 100 km pela calçada até um quiosque no sentido 5º posto.
As filmagens ficaram claras no momento em que Davi desapareceu enquanto brincava com outras crianças. Edson dos Santos lembrou que seu filho fez um lanche por volta das 15h30 e depois foi brincar no local com outras duas crianças que segundo ele estavam sendo vigiadas por um homem. Mesmo assim, a família saiu da praia sem o menino. Os investigadores não descartam uma possível morte por afogamento.
Édson Davi Silva Almeida, de seis anos, estava brincando, ao lado da barraca da família, quando sumiu.
🎥Imagens cedidas à Itatiaia pic.twitter.com/X60ce2wDix
— Itatiaia (@itatiaia) January 6, 2024
O dono da barraca próxima disse às autoridades que o menino pediu uma prancha de surf emprestada horas antes do ocorrido. Essa barraca fica a 70 metros do local onde Edson Davi estava quando desapareceu.
Duas escórias vermelhas foram levantadas ao mar agitado enquanto as ondas percorriam o enorme trecho no meio das tendas. A DDPA confirmou que o menino brincava sozinho à beira-mar, mas foi alertado por um salva-vidas para se afastar da água. Segundo o jovem, o menino costumava a nadar sozinho no mar.
