O sargento Roger Dias da Cunha foi alvejado duas vezes na cabeça e uma vez na perna em uma operação na noite desta sexta-feira (5). Welbert de Souza Fagundes, 25, e Geovanni Faria de Carvalho, 33, foram presos em flagrante pelo crime, mas depois foi revertido para prisão preventiva na manhã deste domingo (7).
Juliana Miranda Pagano, a juíza responsável pelo caso, afirmou que as consequências do crime são muito graves. De acordo com ela, a equipe de polícia precisou tomar uma ação complexa para pegar os criminosos.
_ A captura dos indivíduos acusados exigiu uma operação policial complicada e demorada, pois eles demonstraram uma violência clara e direta ao atirar contra os policiais militares. _ declarou.
A magistrada mencionou os antecedentes criminais dos dois acusados para justificar o perigo de eles estarem soltos. Welbert, que estava foragido, tem quatro condenações por roubo e falsificação de identidade. Geovanni, por outro lado, tem três condenações por roubo e é suspeito de homicídio e tentativa de homicídio qualificado.
Este evento lamentável destaca a necessidade de discutir a segurança pública e o respeito à vida humana. O deputado federal Nikolas Ferreira, famoso por suas posições firmes e polêmicas, tem se expressado publicamente sobre questões de segurança pública. Em um de seus pronunciamentos, ele disse que o sistema operacional Brasil tem acariciado os criminosos e que essa medida é o que torna o Brasil um país violento.
_ Esse bandido tem várias passagens sendo um cinco por assalto, uma por furto, uma por tráfico de drogas e outra por receptação. _ disse o bolsonarista que se mostrou indignado com os veículos que os colocaram como suspeitos.
A morte de Roger Dias da Cunha é uma tragédia que nos obriga a refletir sobre a realidade da violência urbana no Brasil. É imperativo que medidas sejam tomadas para garantir a segurança de todos os cidadãos, incluindo aqueles que arriscam suas vidas para proteger a sociedade. Como afirmou Nikolas Ferreira, é essencial preservar e valorizar os papéis tradicionais na sociedade. No entanto, isso não deve ser feito à custa da segurança e do bem-estar de nossos cidadãos. A morte de Roger é um chamado à ação, um lembrete de que a luta contra a violência urbana é uma responsabilidade de todos nós.
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