Na última quinta-feira, dia 25 de maio, uma operação liderada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) da Prefeitura do Rio de Janeiro resultou na apreensão de 550 refeições prontas vendidas de forma irregular nos bairros do Leblon e Tijuca, localizados nas zonas Sul e Norte da capital fluminense, respectivamente.
”A Seop está atenta aos ambulantes ilegais que insistem em vender mercadorias sem procedência e que podem colocar em risco a saúde das pessoas. Não vamos permitir que essa irregularidade continue acontecendo e vamos dar continuidade nessas operações”, afirmou o secretário Brenno Carnevale.
No Leblon, foram recolhidas 406 marmitas clandestinas, além de 145 bebidas, 3 bolsas térmicas, 48 suportes para marmitas, duas mesas, 4 bancos, duas cadeiras, uma bolsa ecológica e um carrinho de feira. Na Tijuca, foram confiscadas 144 refeições, 231 bebidas, 72 suportes de isopor, 6 banners publicitários, 6 bancos, garrafas de água, uma chapa de hambúrguer, um botijão de gás e 3 guarda-sóis. Além disso, 4 veículos receberam multas e 1 foi removido para o depósito público da cidade. É importante ressaltar que somente nesta semana, a Seop já apreendeu 740 refeições prontas vendidas ilegalmente na cidade.
Essa ação tem como objetivo trazer ordem para as vias municipais, tanto no que diz respeito ao trânsito quanto às calçadas, garantindo a circulação segura dos pedestres. Além disso, visa retirar de circulação alimentos preparados em locais inadequados e fora do prazo de validade, garantindo a segurança da saúde da população carioca. É relevante destacar também que a “Operação Quentinhas Ilegais” contou com o apoio das subprefeituras da Zona Sul e da Grande Tijuca.
”O cidadão que deseja realizar vendas nas ruas da cidade precisa ter licença e, mesmo que o veículo esteja estacionado em vaga regular, devidamente talonado, não é permitida a comercialização de produtos, uma vez que se configura venda irregular, sem autorização municipal, de acordo com a lei 1876/92, artigo 50 inciso 2, combinada à resolução 418/2022 da Secretaria de Ordem Pública”, afirmou a prefeitura municipal do Rio de Janeiro em comunicado oficial.






