A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta sexta-feira (5) que a Covid-19 não representa mais uma emergência de saúde global. Embora isso seja um sinal do progresso que o mundo fez em relação à pandemia, a OMS alertou que o vírus continuará a ser uma ameaça.
De acordo com dados da OMS, a taxa de mortalidade da Covid-19 diminuiu significativamente desde janeiro de 2021, quando atingiu um pico de mais de 100.000 mortes por semana, para pouco mais de 3.500 na semana até 24 de abril.
Embora a OMS não declare o início ou o fim das pandemias, ela começou a usar o termo para a Covid-19 em março de 2020. No ano passado, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que a pandemia havia acabado, mas a OMS enfatiza que a Covid-19 ainda é uma ameaça real.
“Embora a Covid-19 não represente mais uma emergência de saúde global, ainda é uma ameaça. A pandemia afetou milhões de pessoas em todo o mundo e devastou comunidades. A Covid-19 veio para ficar e devemos continuar a trabalhar juntos para controlá-la”, disse a OMS.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou sobre o assunto e enfatizou a importância da cooperação internacional na luta contra a pandemia. “A Covid-19 é uma ameaça global que exige uma resposta global. Precisamos trabalhar juntos para garantir que todas as pessoas tenham acesso às vacinas e tratamentos necessários”, disse Lula.
Em resumo, embora a OMS tenha declarado que a Covid-19 não representa mais uma emergência de saúde global, é importante lembrar que o vírus ainda é uma ameaça e que devemos continuar a trabalhar juntos para controlá-lo. A cooperação internacional é crucial para garantir que todas as pessoas tenham acesso às vacinas e tratamentos necessários.
