Foto: Alexandre de Moraes e Paulo Gonet Fonte: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro da justiça Alexandre de Moraes disse que os apoiadores de Bolsonaro, que acamparam em frente ao tribunal na sexta-feira (26), repetiram acampamentos ilegais realizados em frente ao quartel no ataque à Praça dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro, destruindo a ordem democrática. Os manifestantes, que eram todos deputados, admitiram sentar e protestar com o objetivo de tornar irrealista a função da instituição republicana, especialmente a Suprema Corte.
A decisão foi tomada investigando notícias falsas. No início da liderança, Moraes citou os dados pessoais de X mencionados na investigação. Breve introdução ao problema Foi anunciado às 19:35 da noite passada que “a revolta na Praça dos Três Poderes está ganhando força, e mais tendas estão chegando”.
Em sua ordem de remover deputados da Praça dos Três Poderes, o ministro escreveu: “Das vias públicas que tentaram repetir o campo de golpe estabelecido antes da ocupação ilegal do exército brasileiro, e em 1 de agosto de 2023 na Praça dos Três Podere Não há outra explicação para o infeliz ataque ocorrido em 01/08/2020.” Os legisladores deixaram o local tarde da noite passada.
A decisão atendeu às demandas do procurador-geral republicano Paul Gonet, que acreditava que a ordem pública estava em risco específico no julgamento da Suprema Corte de atos criminosos acusados de golpe. O PGR enfatizou como o processo “lidaria com o recente movimento que levou à falta de controle institucional e radicalização política, como o movimento de 8 de janeiro de 2023”.
De acordo com Gonet, os apoiadores de Bolsonaro no campo podem ser permanentemente prejudiciais à ‘estabilidade social’ e à regularidade dos processos criminais. No despacho, Moraes disse que o golpe de 8 de janeiro foi um “grave ataque” à democracia e enfatizou que um dos principais fatores foi “a falta de autoridades públicas para permitir campos ilegais de golpe em frente aos acampamentos militares”.






