Foto: André Janones Fonte: CNN
O representante, André Janones, está sujeito à submissão da Câmara dos Deputados e também pode apelar do veredicto de toda a sessão. Como representante, Janones foi criticado por seu comportamento “incompatível com as maneiras do Congresso”. O processo foi movido depois que uma carta foi enviada ao Secretariado pelo oficial parlamentar interino Diego Colonel (PSD-BA). Anteriormente, o Partido Liberal havia enviado um pedido ao Ministério do Interior do Parlamento para suspender seu mandado.
Janones e seu advogado, Lucas Pedrosa Marquez, falaram no parlamento na terça-feira. Os advogados do Congresso alegaram que Janones era o objeto da maldição na época e não havia evidências da acusação. Os advogados também pediram um nível maior de investigação.
Na reunião, Janones se defendeu contra acusações de violação de dignidade e reagiu apenas à agressão. Ele também disse que não havia nada de errado com a maneira como ele se referiu ao seu colega Nicholas Ferreira (PL-MG). “Não vejo nada de ruim. Peço desculpas pela confusão.” Ele disse.
Na reunião, os legisladores da oposição defenderam um controle mais longo do mandato, e os representantes do governo pediram uma análise mais aprofundada do que aconteceu em 9 de julho.
O cenário-alvo relacionado à confiança do PL (partido independente) relatado pelo escritório ao gabinete do representante ocorreu na última quinta-feira (9). Nesse momento, Janones iria provocar o representante Nicholas Ferreira, que falou sobre Pod.
A confusão começou quando Nikolas usou Rostrum para ler uma carta do presidente dos EUA, Donald Trump, onde ele anunciou que cobraria um imposto de 50% sobre mercadorias importadas do Brasil.
Em seguida, Janones criticou o que os membros do banco do PL chamaram de “Rachadinha”. Várias vezes, o presidente da Câmara Hugo Motta (PB Republicanos) teve que intervir para acabar com o tumulto entre o governo e a oposição. Ele também pediu a ajuda da legislatura.
Durante o incidente, Janones disse que foi “atacado fisicamente” por uma tropa de choque bolsonarista, que consistia em 12 membros do parlamento. Em uma publicação em uma rede social, o congressista disse que havia anunciado oficialmente acusações criminais e investigado o texto do crime.
Em sua opinião, o correspondente do Comitê de Ética argumenta que as ações de Jannons “transcendem os limites da liberdade de expressão e imunidade parlamentar, o que é uma clara violação da dignidade do Congresso e do abuso de privilégios constitucionais”.
Fausto Santos Jr. no relatório. Ganith disse que cometeu insultos como “mats” e “vera lats” e “usou expressões de ódio de hosex no confronto oral”.
De acordo com a decisão, a análise preliminar do incidente “cita confusão vergonhosa, não representativa e desobediente na sessão durante a reunião oficial da transmissão pública, cita malícia explícita e confusão deliberada, o que indica não apenas o prestígio da perda para os legisladores, mas também a imagem e dignidade do Parlamento”.
O comitê de ética ainda não analisou a abertura do processo disciplinar para a análise dos delegados de Ganonis em reuniões futuras, o que poderia levar à perda do mandato parlamentar.
No ano passado, o comitê decidiu registrar novamente uma ação contra Janones movida pelo Partido do Congresso PL, supostamente retendo uma parte do salário do servidor do escritório, efetivamente conhecido como “rachadinha”.






