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Comissão dos Direitos Humanos aprova isenção fiscal para os dispositivos de acessibilidade

Foto: Duarte Júnior Fonte: Pinterest

O Comitê da Câmara para a Proteção dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 1487/25, que isenta de impostos a produção e importação de equipamentos e dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência.

De acordo com a comissão, cadeiras de rodas, suprimentos e equipamentos ortopédicos, próteses, aparelhos auditivos e outros dispositivos estão isentos para a autonomia de pessoas com deficiência estão isentos do Imposto Especial de Consumo Industrial (IPI) e do Imposto de Importação (II).

A proposta também inclui isenções para software acessível, dispositivos de assistência eletrônica e dispositivos avançados, de acordo com uma lista preparada pelo Departamento de Direitos Humanos e Liberdades Civis dentro de 180 dias da publicação do projeto de lei. O objetivo é atualizar o catálogo de produtos para refletir os requisitos desse objetivo.

Os autores deste projeto, o Agente Mauricio Carvalho (União-RO) e o Capitão Alberto Neto (PL-AM), são figuras essenciais na autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Eles disseram que seu objetivo era reduzir o custo do TEM (Dispositivos de Acessibilidade Fácil).

O jornalista, Deputado Duarte Júnior (PSB-MA), concorda com o autor que este material está de acordo com os objetivos da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e da Lei Brasileira sobre a Inclusão de Pessoas com Deficiência, que prevêem a participação plena e efetiva das pessoas com deficiência na sociedade em igualdade de condições. Adicionado.

”As isenções fiscais para dispositivos de assistência avançada visam remover barreiras e aumentar a autonomia das pessoas com deficiência”, afirmou.

Próximos Passos

Esta proposta definitivamente será analisada pelo Comitê de Finanças e Tributação e pelo Comitê de Constituição, Judiciário e Direitos Civis.

Para se tornar lei, o projeto de lei deve ser aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado.

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