A justiça do São Paulo aceitou as acusações do Ministério Público contra o ex-membro do BBB Felipe Prior, tornando-o réu em um caso de estupro. Em 2014, ele foi condenado por outro estupro. Acredita-se que o novo incidente tenha ocorrido em fevereiro de 2015, durante o carnaval na cidade de Votuporanga, no interior de São Paulo.
Prior teria supostamente forçado a vítima a fazer sexo em uma barraca. O arquiteto disse em um comunicado que o sexo é voluntário e não violento. No dia 10, o TJ-SP aumentou semi-publicamente a sentença de Pryor para oito anos no caso de 2014.
O Ministério Público disse: “No dia do crime, o suspeito estava na piscina. Quando outros estavam presentes, ele começou a beijar e enfiou a mão no corpo da vítima, envergonhando a pessoa ofendida, então eles saíram de lá e foram para outra barraca.”
O homem supostamente primeiro forçou a vítima a fazer sexo oral nele, mas depois começou a penetrá-la.
“Na tenda onde a vítima dormia, enquanto a vítima usava biquíni e o arguido usava calção de banho, rapidamente tirou a roupa e forçou a cabeça da vítima contra o seu pénis para que ela pudesse fazer sexo oral no pénis do suspeito. A vítima imediatamente disse que não queria e empurrou com força o suspeito, mas o suspeito usou sua força física, peso e tamanho para derrubar a vítima e rapidamente a colocou no chão e disse que não, ela não iria lutar contra o suspeito. fez sexo, mas ele não a ouviu.”
A vítima disse no processo que Pryor só interrompeu o estupro quando percebeu uma das amigas da mulher se aproximando.
A vítima optou por não denunciar o ex-BBB na época, mas ao perceber o que realmente havia acontecido e saber que Prior já havia feito a mesma coisa com outra mulher, ela se ofereceu para denunciar em 2023.
Pryor nega o crime, dizendo que o sexo foi permitido. Há oito anos, ele foi condenado semi-publicamente por estuprar uma mulher em um carro enquanto pedia carona em agosto de 2014. Eles compareceram a uma festa da faculdade e a jovem ficou bêbada.
