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Plano de ataque contra ministro do STF segue em investigação

Em uma recente entrevista à GloboNews, Andrei Rodrigues, o diretor-geral da Polícia Federal (PF), fez uma revelação alarmante. Ele afirmou que a PF conseguiu identificar os suspeitos que planejavam um ataque contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Rodrigues, o plano nefasto de sequestrar e assassinar o ministro foi descoberto através de mensagens trocadas pelos golpistas. Ele citou: “As informações foram extraídas de trocas de mensagens oriundas de apreensões e de prisões, de todo o trabalho investigativo sendo feito e que segue em curso. É uma situação absolutamente grave”.

Essa declaração ressalta a gravidade da situação e a importância do trabalho contínuo da PF na investigação deste caso. Rodrigues também enfatizou que a Polícia Federal está totalmente empenhada no caso, indicando a seriedade com que a instituição está tratando o assunto.
Quatro membros de uma família de Santa Bárbara D’Oeste, São Paulo, foram identificados como suspeitos no plano de ataque ao ministro Alexandre de Moraes, acusados de hostilizá-lo em um aeroporto em Roma, Itália. A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar a conduta dos acusados, que pode resultar em acusações como agressão, injúria, difamação ou tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito. Os suspeitos prestaram depoimento e tiveram suas residências alvo de busca e apreensão, com celulares e computadores apreendidos. O inquérito permanece sigiloso e em andamento, com possíveis penas de até oito anos de prisão.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma declaração contundente sobre o caso. Ele afirmou: “Os desprezíveis ataques terroristas à Democracia e às Instituições Republicanas serão responsabilizados, assim como os financiadores, instigadores, anteriores e atuais agentes públicos que continuam na ilícita conduta dos atos antidemocráticos. O Judiciário não faltará ao Brasil!”

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