Foto: Braga Netto Fonte: Pinterest
Paulo Gonet afirma que Braga Netto teria entregue um dinheiro falso em um saco de vinho ao tenente-coronel Mauro Cid, que foi criado para monitorar as autoridades. Com base em novas evidências, a PGR buscou a condenação de Braga Netto, Jair Bolsonaro e outros participantes da tentativa de golpe. De acordo com Moses, a entrega do dinheiro ocorreu após uma reunião em sua casa, onde o plano foi discutido com funcionários, incluindo o chefe de justiça Alexandre de Moraes. Por outro lado, Braga Netto nega a transferência dos valores da OTAN e classifica a reunião como uma mera visita de cortesia.
O advogado criticou o promotor por não encontrar as “mentiras e contradições” do requerente, e lamentou que o acusado tenha ignorado a “interpretação geral e precisa”.
“Existem documentos nos autos provando que Mauro Cid mentiu sobre o que ocorreu no encontro na residência do general. O delator disse que foi falado sobre atos golpistas… Mas está provado nos autos que a tal reunião virtual havia ocorrido às 15h e Mauro Cid somente chegou na residência do general… por volta das 16h.”
A PGR expande sua queixa pedindo condenação por tentativa de golpe de Estado com base no relatório de Mauro Sid e evidências físicas, como um saco de dinheiro. Por outro lado, a defesa é contra a cronologia, inconsistência e falta de provas, que exigem uma análise cuidadosa da Suprema Corte.






