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De acordo com um estudo do Senado, o Brasil tem um “subfinanciamento crônico” de fundos para o SUS e precisa investir mais em saúde

Foto: Senado brasileiro Fonte: Pinterest

De acordo com um estudo do Senado, o SUS terá que investir mais em saúde. Dado o déficit orçamentário, o estudo aponta para a necessidade de transferir recursos para outros campos.

 Assim, depreende se padrões de deterioração de acesso, qualidade e integração do SUS e o impacto social, 76,5% da população é completamente dependente do SUS.

Procure por agências fiscais independentes

A Agência Federal do Senado (IFI) concluiu que o Brasil sofre de uma “grave escassez de fundos” para o Sistema Integrado de Saúde (SUS) em comparação com os países mais ricos.

• Ele acrescentou que, para que os países alcancem o nível médio per capita de gastos com saúde na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, eles devem aumentar os gastos com saúde de 9,1% do PIB atualmente estimado para 19%, enquanto expandem ainda mais o acesso, a eficiência e a qualidade de acordo. Em outras palavras, dobra o custo mais do que o dobro.

• Este cálculo leva em conta a necessidade de expandir os gastos para financiar o SUS em face do envelhecimento da população brasileira nas próximas décadas, que foi identificado não apenas por enquanto, mas também com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

• A necessidade de aumentar os gastos médicos nos próximos anos.

O estudo também lembra os “limites fiscais” que forneceu, o “subfinanciamento” do SUS atualmente encontrado e o envelhecimento da população.

“Aumento do gargalo orçamentário” e estrutura financeira.

O estudo de instituições financeiras independentes ligadas ao Senado Federal “Mesmo o vínculo constitucional da receita líquida em dinheiro definida na parte inferior das despesas médicas não pode garantir as necessidades de gastos do sistema médico”. Tal conclusão foi alcançada.

O gasto total em saúde per capita do Brasil é de 1.573 dólares (avaliação do poder de compra: calculada com base na avaliação do poder de compra). O país médio listado na OCDE é de 4.986 dólares. Em outras palavras, gastamos uma parte significativa do nosso PIB em saúde, mas devido à produção de riqueza típica dos países emergentes e a ser um dos sete países mais populosos do mundo, o financiamento para atividades e serviços de saúde é três vezes menor do que a média nos países da OCDE.

Os analistas também apontam que, se os gastos com a economia brasileira como um todo não forem cortados, a dívida pública do país (que já é alta nos mercados em desenvolvimento) continuará a aumentar e colocar mais pressão sobre a inflação e as taxas de juros bancárias.

“Aqui, espera-se que haja necessidade de expandir o financiamento, e estamos livres de adeptos da regulamentação tributária existente.”

Para não agravar o financiamento inadequado do SUS, o estudo do IFI reflete o que é necessário para alocar recursos para responder às mudanças demográficas, à inflação no setor de saúde, à integração tecnológica e à universalização progressiva dos serviços, levando em consideração os padrões atuais de integridade e qualidade do SUS e da saúde complementar.

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