Foto: Fernando Haddad e Lula Fonte: Pinterest
O ministro Fernando Haddad e o presidente Lula anunciaram ontem novo aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), alegando que o objetivo é “taxar os mais ricos para investir nos mais pobres”. Haddad afirmou:
“Não vou abrir mão da luta por justiça social.”
Em outra ponta, o “celebrado aluno” Joãozinho, flagrado colando em prova, declarou-se defensor da “socialização do conhecimento”:
“Não abriria mão de colar para reduzir a desigualdade entre estudiosos e malandros.”
Enquanto o governo garante que a medida recairá apenas sobre a chamada “cobertura”, evitando impactos indesejados, Joãozinho garante que direcionou seu “esforço extra” somente aos colegas da primeira fileira:
“Joguei meu… no ventilador para atingir só o pessoal da frente.”
Ambos dizem não ter certeza sobre o possível efeito cascata:
“Cascatear é direito de todos”, completou o jovem, em analogia, se referindo ao IOF.
Reações da internet
@economia_consciente
“Cobrar mais de quem pode pagar não parece justo, mas e a consequência pra economia?”
@manualdopigmeu
“Joãozinho faz ontem, Haddad faz hoje. Tá todo mundo ‘cascateando’!”
@professor.palavra
“Justiça social via impostos é legítimo, mas transparência é fundamental.”
@malandrinho.real
“Colei e fui bem. Se falando em desigualdade, vamos combinar que sempre teve jeitinho.”
Contexto: Com a inflação ainda elevada e pressão por programas assistenciais, o governo federal busca ampliar a arrecadação via IOF, apontando foco exclusivo na cobertura financeira. A oposição e parte da imprensa questionam possíveis desdobramentos em outras operações. No meio do debate, Joãozinho vira símbolo local da “estratégia alternativa” — e prova de que, para alguns, a desigualdade se combate com jeitinho tanto na política quanto na escola.






