Foto: Deputada Érika Hilton Fonte: Acervo Pessoal de Érika Hilton
O tribunal federal anulou a liminar para suspender o acordo de segurança assinado pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) e Amanda Paschoal, (PSOL-SP) e MAPI. A decisão, tomada na quarta-feira (2) pelo juiz Adverci Retz Mendes de Abreu, do 20º Tribunal Civil Federal, determinou que não havia provas suficientes do uso indevido de fundos públicos.
A ação popular foi proposta por Guilherme Kilter (Novo), um conselheiro de Curitiba. Ele acusou os delegados de usar recursos públicos, como alocações parlamentares e fundos do gabinete, para emprestar títulos privados com um custo estimado de 192.600 reais. Kilter também disse que seria uma empresa de fachada sem a autoridade da polícia federal administrada pela empresa.
Durante a decisão, a parlamentar disse que os elementos apresentados até agora não provaram a transferência de fundos públicos no contrato. “Eu não verifico a existência do requisito de autoridade para emitir uma liminar neste primeiro momento”, disse Hilton.
Érika Hilton negou a alegação e classificou a ação como uma falsa tentativa de informação para atacar sua segurança. Amanda Pascoal ainda não se manifestou sobre o assunto. As duas magistradas deverão apresentar uma defesa ao judiciário dentro de 20 dias.






