Foto: Piso tátil Fonte: Pinterest
Os shoppings estão interessados nas necessidades das pessoas com deficiência (PCDs). O aluguel de encostas apropriadas e cadeiras de rodas elétricas se tornou mais comum. Mas se preparar para esse público é mais do que isso. Há uma escassez de pisos táteis para pessoas com baixa visão. Ronelson Aparecido da Silva, ex-chefe da Comissão Nacional para os Deficientes em São Paulo, disse que a maioria dos cinemas em shoppings não são acessíveis a usuários de cadeiras de rodas, e filmes com comentários de áudio para quem possui perda total ou parcial de visão.
”No entanto, há avanços nessas abordagens de consumo. Nas grandes cidades ou cidades do Brasil, o acesso aos shoppings cresceu consideravelmente, e há mais recursos. Dessa forma, por enquanto, eles podem pensar que é bom”, diz Giovanna Taglialegna Verola Moreira, conselheiro do Instituto Nacional do Nanismo. Uma jovem de 27 anos é uma viajante inveterada que já conhece muitos estados do Brasil. Mas os shoppings das cidades pequenas ainda precisam ser melhorados, um aviso. Os shoppings desses governos locais podem ser considerados ruins em termos de acesso ao PCD.
Sob esta lei, os serviços públicos são exigidos, entre outras instalações, acesso a lâmpadas com inclinação máxima de 8,33%, corredores e corredores com pelo menos 1,20 metros de largura, elevadores com botões braille para segurar cadeiras de rodas, alarmes de áudio (em caso de acidente), mesas dedicadas a alimentos, vagas de estacionamento para PCDs, banheiros com barras de grama e botões de emergência.






