Foto: Lula Fonte: Conexão Política
Em uma entrevista ao podcast Mano a Mano, Lula disse que a emenda estava correta e não tinha a intenção de recuar da pressão do Congresso.
“O IOF não é um grande problema, então temos que fazer valer a nossa briga. Você nem sempre pode desistir”, disse o presidente, mostrando o crescimento anunciado pela equipe econômica liderada pelo ministro das Finanças, Fernando Haddad.
O IOF é um imposto regulamentado e não tem nenhum propósito relacionado à cobrança na maioria dos países. No Brasil, o movimento de preços também foi criticado pelos legisladores da oposição e pela base do governo.
Na semana passada, a Câmara dos Representantes aprovou um pedido urgente para resolver o projeto de aplicação da lei (PDL) para revogar a emenda do IOF. A mudança acelerou a proposta e permitiu a votação em toda a Câmara dos Representantes sem passar pelo comitê.
O governo está atualmente considerando estratégias para evitar o cancelamento do projeto de lei e negociar novas situações financeiras com os líderes do partido. Se não houver consenso, a votação do PDL pode ser decidida nas próximas semanas.
A pressão sobre o Palácio Planalto se intensificou depois que a produção e os representantes da sociedade civil questionaram o impacto do aumento da IOF no desempenho financeiro de empresas e consumidores.
Dentro do governo, os aliados sabem que a próxima etapa do Palácio do Planalto deve se concentrar em novos impostos. A avaliação nos bastidores é que a administração deve fortalecer as defesas cumprindo os requisitos financeiros. Alcançar os objetivos estabelecidos pela equipe econômica e demonstrar a expansão do grupo.






