A seleção brasileira conquistou um total de 89 medalhas, 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, ficando em quinto lugar na geral. O país terminou a competição no quinto lugar. Isso nunca ocorreu antes na sua história.
A China, o Reino Unido, os EUA e os Países Baixos ficaram a frente.
Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), parabenizou os resultados, classificando-os como ‘exceptivos’. “Hoje, como todos os brasileiros, o coração dos jogadores Paralímpicos está batendo acelerado”, começou ele. “Não podemos falar sobre os resultados sem voltar a 2017, quando o plano estratégico era explicado em detalhes. Ele trouxe duas mudanças importantes. Em primeiro lugar, a inclusão foi entregue no centro, não em torno do nosso propósito. E começamos a ter mais atletas”, disse ele.
De acordo com o oficial, o Brasil poderia ter ganhado mais medalhas. “A campanha poderia ser melhor ainda, e perdemos dois testes com uma pontuação de 1%.” Ele admirou que “nossa equipe de futebol é a mais popular” e acrescentou que este país superou a meta.” “Além de alcançar resultados extraordinários, existem três modos que nunca ganharam uma medalha: triatlo, tiro e badminton. Estamos muito orgulhosos do nosso progresso no levantamento de peso. Exercício que não pode ser tocado. Nossa meta é de 75 a 90. “Originalmente, éramos uma das 8 pessoas, mas somos uma das cinco.” Muitas pessoas acham que o trabalho é gratificante”, analisou ele. A ideia atual é aumentar o número de mulheres na delegação brasileira. 40% dessa delegação já são mulheres. “Se você olhar para a China, mais de 60% das medalhas são conquistadas por mulheres.” Se fornecermos oportunidades, eles se tornarão cada vez mais protagonistas.”






