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Moraes vota para divulgar o progresso da revisão de toda a expectativa de vida do INSS, mas sem mudar o entendimento da Suprema Corte

TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro sugeriu que o documento, que foi previamente aprovado pela Suprema Corte e cuja revisão era inválida, fosse mantido. A audiência, que começou na sexta-feira (6), deve ocorrer antes do dia 13.

O objetivo da “Pesquisa de Vida” é permitir que todas as contribuições para a previdência social pagas antes de julho de 1994 sejam levadas em consideração no cálculo das pensões, beneficiando assim uma parte do segurado. A tese também foi aprovada pela Suprema Corte em 2022, mas foi cancelada dois anos depois.

Na votação apresentada, Morais propôs alterar os resultados de acordo com o novo entendimento da Suprema Corte. Ao mesmo tempo, aposentados e pensionistas que recebem mais dinheiro de acordo com a decisão do tribunal não precisam devolver recursos ao INSS antes da decisão do tribunal.

O julgamento começou na sexta-feira e terminará no dia 13. Se não houver solicitação de revisão ou seleção, a conclusão pode ser adiada.

Em 2022, a Suprema Corte avaliou o uso de contribuições antes de julho de 1994 ao calcular as pensões. Na verdade, isso significa que o custo da ajuda pode aumentar para algumas pessoas seguradas. No entanto, a decisão não foi implementada imediatamente porque o apelo do governo ainda está aguardando análise.

Em 2024 e 1999, ele mudou sua posição quando a Suprema Corte decidiu sobre a validade das regras. O novo documento aprovado pela assembleia geral afirma que o INSS segurado não poderá escolher as regras mais lucrativas para calcular os juros. No entanto, a concepção anterior foi cancelada e o “estudo de vida” tornou-se inválido.

Nesta decisão, os beneficiários devem cumprir as regras existentes, como elementos de segurança social, sem a possibilidade de escolher uma alternativa mais adequada.