ARQUIVO: A Representante Federal Carla Zambelli (PL-SP) Participou De Uma Coletiva de Imprensa na sede do partido no Distrito Sul de Moema, Em São Paulo, na tarde de quinta-feira , 15 de maio 2025 – FOTO: Nino Cirenza/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Os procedimentos do Congresso sobre o assunto dividiram os membros . A agente licenciada também está sujeita a ações judiciais no TSE por abuso de poder político.
Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão pela Suprema Corte (STF) por invadir o sistema do Conselho Judicial Nacional. Ela deixou o Brasil e permaneceu na Itália. Carla não pode mais recorrer legalmente do julgamento “final”.
Um simples documento emitido pelo Conselho de Administração na Câmara dos Representantes pode decidir sobre a perda de autoridade sem a necessidade de votar em plenário. Por exemplo, o caso do ex-parlamentar Paulo Maluf em 2017.
No entanto, não houve consenso na câmara sobre essa possibilidade. Houve aqueles que alegaram que a perda do mandato foi o resultado de uma condenação criminal, que no caso de Zambelli deve ser confirmada por voto e deve ter pelo menos 257 votos.
Esta família pode expandir a crise com a Suprema Corte. O aliado do prefeito Hugo Motta (Republicano-PB) disse que a Câmara dos Representantes não deveria ser o que a Suprema Corte chamou de “advogado de concessão”.
Além disso, não pode desistir de seus privilégios constitucionais para analisar a perda de comissão de todo o congresso.
Hugo Mota continuará a discutir isso com os advogados do conselho antes de se decidir.
Na Suprema Corte, Zambelli está sendo processada por abuso de poder político e uso impróprio de mídias digitais nas eleições de 2022.






