A Polícia Federal (PF) começou a periciar os celulares do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do seu ex-ajudante de ordens, coronel Mauro Cid, em busca de indícios de envolvimento na fraude em carteiras de vacinação contra a Covid-19. Os smartphones foram apreendidos na semana passada durante a Operação Venire, que teve como objetivo investigar a falsificação de cartões de vacina no sistema do Ministério da Saúde.
De acordo com a investigação da PF, os cartões de vacinação de Bolsonaro, sua filha Laura, Mauro Cid e sua família foram adulterados. Bolsonaro negou responsabilidade pela falsificação e afirmou que nunca se vacinou. Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que espera que Mauro Cid “fale a verdade, fale o que sabe, o que fez ou deixou de fazer, e as coisas vão se resolver”.
Durante a Operação Venire, a PF encontrou 35 mil dólares em dinheiro vivo na casa de Mauro Cid, que foi preso por suspeita de lavagem de dinheiro. O episódio levantou questionamentos sobre a origem do dinheiro encontrado na residência do tenente-coronel.
É importante lembrar que a investigação da PF ainda está em andamento e que é preciso aguardar os desdobramentos para compreender as implicações do caso. Independentemente disso, é fundamental que as instituições cumpram seu papel na investigação e apuração dos fatos, garantindo transparência e justiça.
Por fim, é essencial destacar a importância da vacinação contra a Covid-19 como medida eficaz de prevenção e combate à pandemia, e que fraudes no sistema de vacinação são extremamente prejudiciais à sociedade e devem ser combatidas com rigor.






