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Erika Hilton é acusada de nomear maquiadores como conselheiros políticos na Câmara dos Representantes

Foto: Érika Hilton Fonte: MídiasDigitais

Erika Hilton representou o relatório criminal apresentado pela Procuradoria-Geral (PGR) e pelo Comitê de Ética da Câmara. Esta ação questionou a nomeação de dois maquiadores, Indi Montiel e Leonardo Haas, para serem nomeados conselheiros do Congresso para seu escritório.

De acordo com a reclamação, ambos os lados costumam ver funções relacionadas ao horário de trabalho, beleza e maquiagem nas redes sociais. De acordo com o documento, isso pode equivaler a desvios funcionais e abuso de estruturas públicas.

Essa prática é classificada como um “insulto à moralidade administrativa” porque a nomeação para ganho pessoal com fundos públicos viola os princípios da administração pública.

Nos documentos enviados à PGR, Hilton foi acusada de duas suspeitas de má conduta: a injustiça dos recursos públicos nos quais os maquiadores eram empregados como recursos para empresas comerciais sob a Lei de Inadequação Administrativa; e a contaminação de criminosos estipulados no Código Penal. Quando um ato oficial ou um funcionário usa um cargo público para fins pessoais.

A notícia do crime pediu ao PGR que apresentasse uma queixa formal ao agente ou ordenasse à polícia federal que iniciasse uma investigação.

Ela também exigiu que o caso fosse submetido à Procuradoria Federal para investigar a administração imprópria.

Em sua defesa, Hilton negou ter contratado maquiadores com dinheiro do governo e afirma que tem dois secretários que a ajudam com seus compromissos. 

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