O presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) rejeitou a presença de representantes em Brasília esta semana. A Câmara dos Representantes está programada para fazer um segundo esforço intensivo durante a campanha eleitoral local de segunda-feira (26) a quarta-feira (28) desta semana. No entanto, a votação na assembleia geral pode ser feita remotamente através do formulário de inscrição. O que aguarda a votação é o destaque do segundo rascunho das regras de reforma tributária e do projeto de lei para garantir a operação do Scritta, um programa de crédito para pequenas e médias empresas e microempreendedores individuais (MEI) lançado pelo governo em abril.
Em outros casos, os registros de certificação sanitária do comparecimento da delegação já foram omitidos para garantir que mais delegados votem quando a delegação não estiver no Brasil. A explicação é: A votação está vazia. A decisão ocorreu em meio a uma disputa de três anos entre o governo e o governo, incluindo ataques judiciais ao STF (STF), ao Ministério da Fazenda e ao Ministério da Energia Elétrica, e concordou em aumentar a transparência. Rastreabilidade das transferências desses recursos.
Mas o Legislativo ainda não apresentou uma proposta com novas regras. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, suspendeu a aplicação da emenda até que o Congresso garantisse mudanças em sua gestão. No caso de Centrand, os magistrados trabalharam com o governo Lula, que estava interessado em obter maior controle sobre o orçamento. Também está no radar o anúncio de Lira sobre o candidato que apoiará para sucedê-lo na presidência da Câmara dos Deputados.
O líder da Uni En Brasil, Elmar Nascimento (BA), é considerado o favorito para deputado de Alagoas, mas também disputa o líder do PSD, Antonio Brito (BA), e o presidente republicano Marcos Pereira (SP). Alguns delegados acreditam que Lira só poderá pagar os candidatos depois que o impasse nas emendas for resolvido. Porque o modelo de negociação das emendas da comissão controlada pelo Centrão foi questionado pelo Supremo. E a representação política interna da Câmara dos Deputados está sujeita à distribuição desses recursos.






