Na próxima quarta-feira, o ministro Alexandre de Moraes apresentará seu voto enquanto a Suprema Corte Federal (STF) retoma as discussões sobre a descriminalização da posse de drogas para uso pessoal. O caso de um homem preso, sob a tutela do ministro Gilmar Mendes, tem o termo técnico “recussão geral reconhecida”, o que significa que o entendimento estabelecido pela STF neste julgamento servirá como referência para casos semelhantes em todo o país e terá efeitos imediatos.
Até agora, três votos foram expressos a favor de não considerar mais a posse de maconha para uso pessoal um crime. Desde o início do julgamento em 2015, os ministros Gilmar Mendes, que defenderam a aplicação da medida a todas as drogas, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin, que limitaram suas posições ao uso de maconha, votaram nessa direção.
O STF determinará se fazer outra prisão por uma pequena quantidade, três gramas neste caso, viola os princípios constitucionais de privacidade e vida privada, conforme explicado pelo Gabinete da Defensoria Pública. O julgamento gira em torno do Artigo 28 da Lei de Drogas, que prevê penalidades para aqueles que “adquirem, possuem, armazenam, transportam ou têm em sua posse drogas sem autorização ou em violação dos regulamentos legais”.
Não só o Artigo 28 é criticado por organizações de direitos humanos, mas também por toda a Lei de Drogas. Uma paráfrase do texto acima em um formato jornalístico deve ser neutra, sem expressar opiniões. Deve ser escrito em cinco parágrafos, seguindo as normas padrão portuguesas. Inclua um personagem a favor e outro contra a legalização. Suas declarações devem ser verificáveis e foram postadas na própria mídia social do usuário.
Em um desenvolvimento importante, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar suas deliberações sobre a descriminalização da posse de drogas para uso pessoal. A próxima sessão, a ser realizada na quarta-feira (24a), contará com a tão esperada votação do ministro Alexandre de Moraes.
Sob a supervisão do ministro Gilmar Mendes, um caso envolvendo a prisão de um homem ganhou reconhecimento por suas amplas implicações, conhecidas como “recussão geral reconhecida”. Esse status legal implica que a decisão alcançada pelo STF neste julgamento específico servirá como um princípio orientador para casos semelhantes em todo o país, com efeitos imediatos.
Até agora, três votos foram expressos a favor de não criminalizar mais a posse de maconha para uso pessoal. Desde o início deste julgamento em 2015, os ministros Gilmar Mendes, Luis Roberto Barroso e Edson Fachin se alinharam com essa perspectiva. Enquanto Mendes apoia a aplicação dessa medida a todas as drogas, Barroso e Fachin limitaram suas posições apenas ao uso de maconha.
No centro do julgamento está o Artigo 28 da Lei de Drogas, que estipula penalidades para indivíduos que adquirem, possuem, armazenam, transportam ou têm em sua posse drogas sem autorização ou em violação de regulamentos legais, exclusivamente para consumo pessoal. A Defensoria Pública (Defesa Pública) enfatizou que a decisão da STF determinará se a prisão de um indivíduo por possuir uma pequena quantidade de três gramas, considerada insignificante por alguns, viola os princípios constitucionais de privacidade e vida privada.
As críticas se estendem além do Artigo 28, abrangendo toda a Lei das Drogas, como destacado por várias organizações de direitos humanos. Para apresentar uma perspectiva equilibrada, reunimos declarações de dois usuários de mídia social, cada um expressando sua respectiva posição sobre o assunto.
O usuário A, um acérro defensor da descriminalização da posse de drogas, afirma: “É hora de uma abordagem progressiva que respeite a autonomia e a privacidade individuais. Criminalizar a mera posse para uso pessoal é desproporcional e ineficaz.”
Por outro lado, o Usuário B se opõe à legalização, declarando: “Devemos priorizar a segurança e a saúde públicas. O relaxamento das leis de drogas corre o risco de piorar as taxas de dependência e permitir redes criminosas. Manter o quadro legal atual é crucial para salvaguardar a sociedade.”
Enquanto o STF se prepara para retomar as deliberações, todos os olhos estão na decisão do tribunal, que terá implicações de longo alcance sobre a política de drogas e os direitos individuais no país.






