O quarto filme da franquia John Wick traz novamente Keanu Reeves na pele como o lendário assassino de aluguel que desta vez precisa combater mafiosos do High Table de Nova York, Paris, Berlim e Japão já que o preço por sua cabeça vem se tornando cada vez maior.
A franquia John Wick com certeza foi um divisor d’água em sua estreia no ano de 2014 no gênero ação e acento. A franquia mostrou cenas de bang bang e chacinas bem elaboradas e um roteiro bem trabalhado na construção do personagem buscando vingança por ter perdido sua família. No entanto, os roteiristas parece que se perderam neste quarto capítulo que nos traz cenas excessivas de violência e batalhas sem fim com praticamente nem uma fala no enredo.
Depois de uma longa batalha contra da Câmara Alta no Continental de Nova York, John Wick torna-se um fugitivo uma vez mais. Contudo, desta vez seu número de aliados é reduzido, e todos que estão do seu lado nesta atração vez ou outra atentam contra sua vida. E como sempre, John Wick sempre sai pela tangente.
O papel antagônico da vez ficou a cargo de Bill Skarsgård interpretando o francês Marquês de Grammont que conta com uma tropa de lacaios e todo o poder da Alta Câmara em uma tentativa de derrubar John de uma vez por todas.
O filme, apesar de não conter muitas falas e nenhuma profundidade no enredo, consegue salvar-se com as altas cenas de ação e violência gráficas que provavelmente é o que pode levá-lo à vitória do Óscar de melhor filme de ação do ano.






