Foi encaminhado nesta quarta-feira (9) um relatório do Ministério da Defesa para o Supremo Tribunal Eleitoral sobre a fiscalização das urnas eletrônicas que foram usadas nas eleições presidenciais de 2022.
A auditoria dos militares levou a especulações com inúmeras recomendações sobre os testes de funcionamento das urnas, porém não foi constatado nem um tipo de fraude.
Na documentação, a requerida alega que com os testes de funcionalidade ficou averiguado que nenhum indício de fraude foi encontrado. Porém, ainda há possíveis riscos na segurança dos programas das urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022.
Segundo o Ministério da Defesa, existe o risco que códigos maliciosos tenham invadido as urnas eletrônicas, uma vez que os testes de funcionalidade não foram o suficiente para extinguir tal probabilidade.
_ Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento _ declarou o ministério.
Assim, o ministério manifestou o desejo da realização urgente de avaliação técnica no sistemas das urnas.






