Foto: Juliana Marins Fonte: Acervo Pessoal de Juliana
Na última sexta-feira (20) Juliana Martins, dançarina e secretária de imprensa natural de Niterói (RJ), estava com um grupo de turistas enquanto escalava o vulcão Rinjani, na Indonésia, ela relatou exaustão extrema, de acordo com a administração oficial. Logo ela escorregou e caiu cerca de 300 metros pelo caminho da cratera.
Turistas que passavam pelo caminho gritaram e usaram drones para apontar a uma distância de mais de 500 metros. Este é um lugar difícil de alcançar sem água, comida ou moradia.
Seis veículos de resgate, incluindo dois helicópteros, um drone térmico e uma furadeira industrial, desceram até a cratera, mas neblina pesada, solo arenoso e deslizamentos de terra constantes impediram o progresso. Em um dia, uma seção de 250 metros de até mais de 350 metros de comprimento foi conquistada, pois a família ficou surpresa na Internet.
Ao longo do dia, eles avançaram apenas 250 metros abaixo, 350 metros restantes para alcançar Juliana, eles recuaram e leram a declaração da família no Instagram. ”Precisamos de ajuda, precisamos urgentemente de ajuda para ir para Juliana!“
O clima também não ajudou. O helicóptero não pôde pousar, e os socorristas tiveram que recuar por segurança.
A pior confirmação
No início da terça-feira (dia 24), os socorristas finalmente chegaram ao local – ouvindo apenas as notícias mais assustadoras: Juliana já havia morrido.
. A família confirmou na rede social:
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar ao lugar onde Juliana Marins estava. Com muita tristeza, recebemos a notícia de que ela não resistiu. Ainda somos muito gratos por todas as orações, mensagens de afeto e apoio que recebemos.”






