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Aos menos três investigações criminais podem ser feitas por conta das joias enviadas para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro

Ao menos três crimes podem ser considerados no caso da investigação das jóias enviadas da Arábia Saudita para Michelle Bolsonaro quando esta ainda era a primeira dama do Brasil. As joias avaliadas em torno de R$ 16,5 milhões foram confiscadas pela Receita Federal em 2021 por não haverem sido declaradas como item pessoal, sujeito a cobrança de taxa, ou mesmo como presente oficial para o Estado Brasileiro.

O então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque declarou à Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos, onde as joias foram despachadas, que as peças eram para Michelle.

_ Isso tudo vai entrar lá pra primeira-dama. _ declarou o ex-ministro conforme mostra um vídeo gravado pelas câmeras de segurança do aeroporto e divulgado recentemente pelo portal G1. 

As imagens também captaram a revisão da bagagem do assessor de Bento Albuquerque, Marcos Soeiro, que estava tentando entrar no país sem declarar as peças.

O assessor alegou que as jóias eram um presente do príncipe da Arábia Saudita para a primeira-dama e que se não fosse possível entregá-las haveria sérios problemas. 

Em sua defesa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro alegou ser a última a saber da situação e não fazia a menor ideia que os objetos haviam sido apreendidos pela alfândega brasileira.

_ Quer dizer que ‘eu tenho tudo isso’ e não estava sabendo? Meu Deus! Vocês vão longe mesmo hein?! Estou rindo da falta de cabimento dessa impressa vexatória. _ declarou Michelle em um vídeo publicado em suas redes sociais.

Veja o vídeo gravado pelas câmeras do Aeroporto de Guarulhos abaixo:

 

 

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